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GUANAMBI/BAHIA - Segunda-Feira, 01 de Setembro de 2025
 
 
 
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Gasto eleitoral eleva bem-estar e reduz pobreza, mas ficou insustentável
Segunda-Feira, 01 de Setembro de 2025

O Brasil atingiu taxas mínimas históricas de pobreza extrema e de desigualdade de renda em 2024 com uma profusão de programas sociais e serviços públicos que custam hoje R$ 2,7 trilhões ao ano, ou 22,7% do PIB —mais que a média de 21,2% dos países da OCDE, que reúne 38 nações de renda elevada.

A contrapartida para a melhora consistente dos indicadores sociais nas últimas décadas foi o aumento da carga tributária e do endividamento público, que colocam o país diante de grave crise fiscal sem que haja muito espaço para seguir aumentando impostos.

Em todos os anos eleitorais desde 1982, a taxa de pobreza no Brasil caiu, sobretudo pelo aumento da despesa pública. Isso demonstra, segundo especialistas, como é poderoso o incentivo político para ampliar gastos sociais com objetivos eleitorais em um país pobre e desigual.

Essa estratégia, porém, criou uma armadilha: gastos, rombos fiscais e endividamento crescentes vêm estrangulando investimentos públicos em infraestrutura e na máquina estatal convencional, encolhendo órgãos que atendem o dia a dia da população.


 

FONTE: politicalivre.com.br  
 
 

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