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Câncer de pulmão responde por 30 mil mortes anuais no Brasil
O risco da doença aumenta de acordo com a quantidade do consumo e a duração
Sexta-Feira, 30 de Julho de 2021

Mais de 30 mil brasileiros têm diagnóstico de câncer de pulmão por ano e também se aproxima de 30 milo número de mortes anuais, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Tipo de tumor maligno que mais mata, está entre os líderes em incidência no país, com cerca de 13% dos registros de novos casos. O Agosto Branco é dedicado à campanha de conscientização sobre o câncer de pulmão, que está intimamente ligado ao tabagismo e continua apresentando um grande desafio: o diagnóstico precoce.    

Pela relação direta com o fumo, que também traz prejuízos para fumantes passivos, o câncer de pulmão está entre as maiores causas de mortes evitáveis no mundo. O risco da doença aumenta de acordo com a quantidade do consumo e a duração, uma vez que o tabagismo causa exposição a uma mistura letal de mais de 4.700 substâncias químicas tóxicas, incluindo pelo menos 50 cancerígenas, segundo o Inca.

“Além de reforçar a importância do diagnóstico precoce, aproveitamos a campanha do Agosto Banco para reafirmar também a importância da prevenção primária, com a cessação do tabagismo, intimamente ligado à doença”, como diz a oncologista AknarCalabrich, da Rede AMO.Segundo pesquisa divulgada pela Fiocruz, num levantamento virtual, 34% dos fumantes brasileiros relataram terem aumentado o consumo de cigarro durante a pandemia.

A pneumologista Thamine Lessa acrescenta que o diagnóstico precoce possibilita um tratamento mais eficiente e aumenta as chances de cura, pois a intervenção se dá antes mesmo da manifestação de sintomas, o que, muitas vezes, só aparece em estágios avançados.

“Entre os principais sintomas sugestivos para o câncer de pulmão estão tosse e rouquidão persistentes por mais de duas a três semanas, dor torácica, falta de ar, eliminação de sangue pelo trato respiratório, perda de peso sem causa aparente, pneumonias de repetição e perda ou diminuição de força física”, enumera a pneumologista.

 

FONTE: www.trbn.com.br  
 
 

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